GERATIVISMO E LINGUAGEM

terça-feira, 29 de outubro de 2013

ESTUDANDO MORFOSSINTAXE

Atualmente professor no Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade Federal de Minas gerais, Perini publicou 12 livros que abordam a temática gramatical portuguesa. São dele as palavras.

 “Para quem gosta de certezas e seguranças, tenho más notícias: a gramática não está pronta. Para quem gosta de desafios, tenho boas notícias: a gramática não está pronta. Um mundo de questões e problemas continua sem solução, à espera de novas idéias, novas teorias, novas análises, novas cabeças”. Mário A. Perini




Diante da proposta deste semestre quanto ao tema da APS, a primeira providência foi levantar todo o material estudado até então, mapeá-lo, sequenciá-lo e segmentá-lo em partes para uma “dissecação” profunda dos subconjuntos que nesse período envolveram a discussão sobre a análise elementar frasal através das unidades sintagmáticas: SN,SV,SP e SA ( Sintagma Nominal, Verbal, Preposicionado e Adjetival, respectivamente).  


Em uma série de aulas de Morfossintaxe da Língua Portuguesa ministrada sob a orientação de Mônica Oliveira Santos, professora, doutora e coordenadora do curso de Letras da Unip (Campus Swift, Campinas – SP ), houve uma preocupação inicial em se retomar tópicos da matéria conduzidos por Mário Perini no capitulo 3 do livro “Para uma nova gramática do português”, intitulado ‘Três Problemas Básicos’

Ø  Relação entre os problemas Semântico e Formal
Ø  Definição do ”Paradigma Gramatical”
Ø  Definição entre classe

É posta à “baila” a crítica aos critérios de classificação da GT (Gramática Tradicional), discussão essa que vai  evidenciar a fragilidade do formato  semântico quando da análise através do sintagmas. A fim de buscar meios que melhor se encaixem na experimentação de cada elemento que se predisponha a organizar e constituir uma frase, um “reboliço” gramatical ganha força dentro da lingüística.
Com citações que se referem diretamente às divergências no campo da descrição formal em oposição ao significado semântico (p. 22), a forma reflexiva do verbo é questionada. Perini chama a atenção para a relevância da análise lingüística. Para a GT, a relação existente entre forma  sintática, morfológica e significado básico é tida como simples. Dado o fato de que cada significado, para cada forma, é único. Em outras palavras, a forma X tem o significado Y. E para ilustrar tal situação, o verbo “sobe ao palco”! Definido semanticalmente como aquele que denota uma ação no tempo, quando interpelado pelo seu aspecto formal, visa descrever o conjunto flexional. Os conflitos começam logo quando da exposição de palavras derivadas do verbo “chover”, por exemplo: Em a “A chuva de ontem...” chuva está representada no tempo ao ser associada ao advérbio ‘ontem’, porém não é verbo. O mesmo se dá com “Gato come rato” e “ A água ferve a 100 graus”, que tornam evidentes a não representação formal do tempo cronológico. Outras frases que carregam esse mesmo “estigma” e que servem aqui para enriquecer o estudo analítico, além de estimular o pensamento na procura por outras de semelhante teor, podem ser esboçadas por: "É tempo de mudança", "Ri melhor quem ri por último", entre outras.
Conclui-se, pois, que a natureza de ‘chuva/chover’ é de caráter distinto.
Em “Pode deixar que eu frito os bolinhos”, outra amostragem na qual se tenta especular o que há por detrás da definição de ’verbo’ (no caso, o verbo ‘fritar’), ocorre uma menção na qual se insinua um modo temporal que tanto pode compreender o presente como o futuro. Em paralelo, com o mesmo foco de perspectiva, a frase “Nesse momento D. Pedro tira a espada e grita ‘Independência ou Morte’?” deixa, outra vez, uma interrogação no ar quanto ao tempo referido (presente ou passado?).
Como etapa subsequente, o verbo é submetido a um processo sob o qual passa-se a observar sua definição enquanto forma/estrutura. Há um destaque para o funcionamento morfológico e sintático, que se sobrepõe ao frágil desempenho semântico. Este, embora considerado importante, é tido como o tipo de análise menos completa e satisfatória, quando em comparação ao aspecto formal.

Ø    Numa segunda intervenção, um “mergulho” no que o “Paradigma Gramatical” revela sob as “lentes” da GT.

Ao invés de tratar dos vocábulos ‘homem’ e ‘homens’ por exemplo, como sendo palavras distintas, eis que a GT as coloca como formas (nesse caso, singular e plural) da mesma palavra. Como, porém, caracterizar uma palavra tomando por base seu conjunto flexional também recai em certos problemas, a classificação sintática é reconhecida como de fundamental importância ao se objetivar a constituição de um paradigma. Nesse particular, os ‘adjetivos’ caem bem como ilustração: branco/branquíssimo.
Os critérios morfológicos e sintáticos criam um estado dúbio, incerto, impreciso quando, em outro exemplo, o verbo não corresponde à sua denotação, ao pretender qualificar algo, como em “os topázios brilham muito”. Também deixa a desejar a condição que determina que, ter ao menos um morfema em comum, é essencial na classificação dos membros de um paradigma. Vide os pares que figuram exemplificando tal conduta:

                    PARADIGMAS
           IGUAIS
      DIFERENTES
   CASA/SEMPRE
   FALEI/COMPREI

‘Falei’ e ‘comprei’ apresentam distintos morfemas não-flexionais (radicais e morfemas derivacionais), o que é característica comum a todos os membros de um paradigma e, por consequência, os separa.
Contudo, o que contribui para o esclarecimento da classificação de palavras quanto à relação dessas como pertencentes a membros de um mesmo paradigma, busca na sintaxe um suporte estrutural, ou seja, o aspecto morfológico é, dessa vez, posto de lado, a fim de não se incorrer na circularidade. 
      Agora são os critérios sintáticos que passam a definir as classes de palavras, que definem que, por exemplo ‘branco’, ‘branca’ e ‘branquíssimo’ encontram-se num ambiente singular de significação, excluindo dessa classificação, no entanto, ‘brancura’ e ‘branqueiam’, já que ambos compartilham de ambientes sintáticos diferentes.
       Não por acaso, Perini instiga aqueles que, a exemplo dele, se engajam na aventura de acompanhar ao cabo a evolução da língua, adentrando em seus “labirintos” à procura de esquemas inteligentes ao se estudar os pormenores da língua. 





-Da discussão do capítulo 1 “Organização e Constituição de Frase”, dos autores koch e Silva.

         São várias as definições acerca do termo ‘frase’. Aponta-se primeiramente à simplória conotação de estrutura, ressaltando a forma, a “matemática” conjuntural em que as palavras se posicionam umas perante as outras; a capacidade de comunicar, de significar algo, de exibir um enunciado lógico; e, por fim, a ordem na qual os elementos que compõem um conjunto se inter-relacionam, combinando certos princípios da língua, numa dada organização à ela peculiar. O dicionário Aurélio, por sua vez, explica ‘frase’ como “substantivo feminino. 1. Reunião de palavras que formam sentido completo. 2. Locução, expressão”.
        Essa estruturação acompanhada de sentido, no entanto, precisa atender a normas de organização interna. Muito embora uma flexionabilidade variacional no que se refere à sua extensão, sentido, palavras e mesmo ordem seja grande, para que haja coerência naquela que é a principal ferramenta do falante (a língua), há que se estabelecer fundamentos básicos, a fim de que esse falante consiga reconhecer uma sequência gramatical, dizer se ela é completa ou incompleta, se tem ou não interpretação semântica.
        Do ponto de vista textual, sentido e ato de comunicação entre interlocutores se relacionam através de uma unidade constituída por aspectos semânticos e pragmáticos, num “desenho lógico” dividido em início, meio e fim.
          É por intermédio de marcas impregnadas tanto na linguagem falada quanto na escrita que o falante se vale para então definir o todo de um texto, bem como sua segmentação. Mas, além desse fator de guia, é preciso ter ciência dos princípios que regem a estrutura da língua. E essa estrutura requer um conteúdo proposicional, sem o qual não se estabelece sentido, não existe frase. De onde se conclui que, grosso modo, frase é o mesmo que oração. Porém, aprofundando tal conceito, enquanto a frase é apenas uma possibilidade na estrutura abstrata da língua, a oração faz a vez de formar uma proposição semântico-pragmática. A oração, quando veiculada pelo locutor, pode sugerir uma ordem, uma afirmação, uma negação, uma promessa, uma ameaça, enfim, uma mensagem que vai por conseguinte conferir seu tipo proposicional.
         Visualmente, teríamos a categorização teórica de frase, numa dada língua, simbolizada da seguinte maneira:   

  F     =     T     +    P

          Frase = Tipo + Preposição

Esse esquema gráfico mostra relações de dominância e precedência vigentes no funcionamento profundo da língua, no que tange à sua base estrutural.

-Dos princípios de organização da estrutura da frase.

           Partindo do pressuposto que uma frase é composta por elementos organizados que transmitem um sentido lógico, é importante saber como ordenar as classes a que cada elemento pertence, bem como trabalhar as variadas possibilidades combinatórias entre as proposições, com o intento de decompô-las em unidades menores, sujeitando-os à análise de equivalência. Para tanto, lança-se mão do princípio da comutação, formado por duas vias de conduta:

-A segmentação – Estabelece os subconjuntos em que pode ser decomposta a proposição;
-A substituição – Investiga quais dos subconjuntos desempenham o mesmo papel.

  Ao definir os subconjuntos é possível se notar a relação de equivalência existente entre os elementos da oração, os quais permanecem íntegros mesmo após sofrerem permuta. Eis que se faz presente a necessidade de uma aproximação a cada um desses elementos constituintes da unidade sintático-semântica: o Sintagma.

           Antes, porém, uma demonstração gráfica para ilustrar como, na prática, funcionariam esses subconjuntos recém-mencionados diante da proposta da comutação.



Roberto
está deslumbrado com o resultado de seu último projeto.

compareceu à noite de autógrafos.    
escorregou.
acredita em um mundo melhor.
viajará para a Irlanda no ano que vem.
      
Roberto

O escritor
O molequinho descalço
está deslumbrado com o resultado de seu último projeto.
Minha sobrinha

Ele















quarta-feira, 23 de outubro de 2013

RELEMBRANDO OS "TEMPOS VERBAIS"

Olá, pessoal! Que tal relembrarmos um pouco dos “Tempos Verbais”? Isso nos ajudará muito no momento em que estudarmos as orações em seus diagramas arbóreos.

Então, vamos lá!


TEMPO VERBAL

     Um tempo verbal é a categoria gramatical que diz respeito ao tempo. Toda língua é capaz de expressar inúmeras distinções de tempo: logo, amanhã, na próxima quarta-feira às duas da tarde, faz 137 anos, faz uma década. Existem línguas que constroem algumas dessas distinções de tempo como parte de sua gramática, e uma língua que assim o faz, tem a categoria tempo. A categoria gramatical de tempo é, pois, a gramaticalização do tempo. Na maioria das línguas, a categoria gramatical de tempo é indicada nos verbos, mas há exceções.
    Em algumas línguas, a categoria gramatical de tempo inexiste por completo. É o caso do chinês, onde não existe nada que equivalha ao contraste 'eu estou indo / eu estava indo' do português. Algumas línguas que dispõem da categoria distinguem apenas dois tempos; outras têm três, quatro, cinco ou mais tempos; na língua africana bemileke-dschang, distinguem-se onze tempos.
O português tem formas verbais adequadas para distinguir três situações temporais, definidas a partir do momento de fala. 

Os tempos Verbais são:

v  Modo do indicativo

·         Presente do Indicativo
·         Pretérito imperfeito
·         Pretérito Perfeito
·         Pretérito Mais-Que-Perfeito
·         Futuro do Presente Composto
·         Futuro do presente
·         Futuro do Pretérito / Condicional

v  Modo Subjuntivo (ou Conjuntivo)

·         Presente
·         Pretérito Imperfeito
·         Futuro
·         Futuro composto
·         Pretérito Perfeito
·         Pretérito Mais-Que-Perfeito

v  MODO IMPERATIVO

·                                   Afirmativo/Negativo

v FORMAS NOMINAIS

·         Infinito Impessoal
·         Infinito Pessoal
·         Gerúndio





MODO INDICATIVO: 
Expressa certeza absoluta apresentando o fato de uma maneira real, certa, positiva.

-Presente do indicativo
Expressa o fato no momento em que se fala.
Exemplo: O aluno lê o livro.

-Pretérito Imperfeito
Expressa o passado inacabado, um processo anterior ao momento em que se fala, mas que se prolongou, ou ainda, um fato habitual. Por isto, chama-se este tempo verbal de pretérito imperfeito, pois não se refere a um conceito situado perfeitamente num contexto de passado.

Emprega-se o pretérito imperfeito do Indicativo para assinalar um fato passado contínuo, permanente ou habitual, ou casual. 
Ex.: Eles vendiam sempre fiado. 

-Pretérito Perfeito
Indica um fato já ocorrido, concluído. Daí o nome: Pretérito Perfeito; referindo-se a um fato que se situa perfeitamente no passado. Emprega-se o Pretérito Perfeito do Indicativo para assinalar:

Um fato já ocorrido ou concluído: 
"Trocaram beijos ao luar tranqüilo." (Augusto Gil, Luar de Janeiro) 
"Andei longe terras,
Lidei cruas guerras,
Vaguei pelas serras,
Dos vis Aimorés." (Gonçalves Dias, I-Juca-Pirama). 

Na forma composta, é usado para indicar uma ação que se prolonga até ao momento presente; através da locução verbal, na qual se usa o particípio. 
Ex.: Tenho estudado todas as noites. 

-Pretérito Mais-Que-Perfeito
Emprega-se o pretérito mais-que-perfeito para assinalar um fato passado em relação a outro também no passado (o passado do passado, algo que aconteceu antes de outro fato também passado).

O pretérito mais-que-perfeito aparece nas formas simples e composta, sendo que a primeira costuma aparecer em discursos mais formais e a segunda, na fala coloquial.

Exemplos de usos do pretérito mais-que-perfeito simples: 
Ele comprou o apartamento com o dinheiro do carro que vendera.

Exemplos de usos do pretérito mais que perfeito composto: 
Quando eu cheguei, ela já tinha saído. 
Tinha chovido muito naquela noite. 

Futuro do presente composto
Este tempo só existe na forma composta. Assinala um fato posterior ao tempo atual, mas anterior a outro fato futuro.

Exemplo: "Até meus bisnetos nascerem, eu terei me aposentado.

Futuro do Pretérito / Condicional
Emprega-se o futuro do pretérito para assinalar:

um fato futuro em relação a outro no passado 
"Se eu morresse amanhã, viria ao menos
Fechar meus olhos minha triste irmã;
Minha mãe de saudades morreria. (Álvares Azevedo, Se Eu Morresse Amanhã). 


MODO SUBJUNTIVO (OU CONJUNTIVO):
Revela um fato duvidoso, incerto.

-Presente
Emprega-se o presente do subjuntivo para assinalar:
Um fato presente, mas duvidoso ou incerto. 
Talvez eles façam tudo aquilo que nós pedimos. 
Talvez ele saiba sobre o que está falando. 
um fato futuro, mas duvidoso ou incerto 
Talvez eles venham amanhã. 
um desejo ou uma vontade 
Espero que eles façam o serviço corretamente. 
Se choro... bebe o meu pranto a areia ardente;
talvez... prá que meu pranto, ó Deus clemente!
Não descubras no chão... (Castro Alves, Vozes d'África) 
Espero que tragam-me o dinheiro .

-Pretérito Imperfeito
Emprega-se o pretérito imperfeito do subjuntivo para assinalar:

Uma hipótese ou uma condição numa ação passada, mas posterior e dependente de outra ação passada. 
"Talvez a lágrima subisse do coração à pupila ..." (Coelho Neto, Sertão) 
"Como fizesse bom tempo, as senhoras combinaram em tomar o café na chácara." (Aluísio Azevedo, Casa de Pensão) 
"Estou hoje vencido, como se soubesse a verdade.
Estou hoje vencido, como se estivesse para morrer." (Fernando Pessoa, Tabacaria - Álvaro de Campos) 
uma condição contrafatual, ou seja, que não se verifica na realidade, que teria uma certa consequência; pode se referir ao passado, ao presente ou ao futuro. 
Se ele estivesse aqui ontem, poderia ter ajudado. 
Se ele estivesse aqui agora, poderia ajudar. 
Se ele viesse amanhã, poderia ajudar. 


-Futuro
Emprega-se o futuro do subjuntivo para assinalar uma possibilidade a ser concluída em relação a um fato no futuro, uma ação vindoura, mas condicional a outra ação também futura.

Quando eu voltar, saberei o que fazer. 
Quando os sinos badalarem nove horas, voltarei para casa. 
Também pode indicar uma condição incerta, presente ou futura.

Se ele estiver lá agora, certamente ela também está. 
Se ele estiver lá amanhã, certamente ela também estará

-Futuro Composto
Emprega-se para exprimir uma possibilidade incerta, num tempo passado, ou num tempo passado em relação a um tempo futuro.

Se ela tiver chegado a tempo ontem, terá sido ótimo 
Ao final das provas, se ele tiver sido aprovado, pararão de falar mal dele. 

Pretérito Perfeito
Emprega o passado com relação a um futuro certo.

Caso eu tenha sido escolhido, ficarei muito feliz. 

-Pretérito Mais-que-Perfeito
Formado pelo imperfeito do indicativo do verbo auxiliar mais o particípio do verbo principal: ex.: tinha(ou havia)cantado, vendido, partido caso tenhas desencadeado foste à casa das cousas.

IMPERATIVO
Exprime uma atitude de solicitação, mando. É formado por afirmativo e negativo.

Este modo verbal não possui a primeira pessoa do singular (eu), pois não podemos mandar em nós mesmos. Uma atitude que expressa uma ordem, um pedido, um conselho, uma vontade ou um desejo é característica do Modo Imperativo. Exemplo: Faça isto, agora! Com relação ao Tempo, podemos expressar um fato basicamente de três maneiras diferentes:

No presente: significa que o fato está acontecendo relativamente ao momento em que se fala; No pretérito: significa que o fato já aconteceu relativamente ao momento em que se fala; No futuro: significa que o fato ainda irá acontecer relativamente ao momento em que se fala. Entretanto, as possibilidades de se localizar um processo no tempo podem ser ampliadas de acordo com as necessidades da pessoa que fala ou que relata um evento. Neste contexto, a Língua Portuguesa oferece-nos as seguintes possibilidades para combinarmos Modos e Tempo

FORMAS NOMINAIS:

-Infinito Impessoal:
 È quando não se refere a nenhuma pessoa do discurso.
Ex: “Ser ou não ser-Eis a questão”.

-Infinito Pessoal:
 É quando se refere a uma pessoa do discurso.
Ex: Ele foi visitar seu pai.

-Gerúndio
Uma ação que está acontecendo. No português, é terminado por "ando", "endo" e "indo" (no caso do verbo pôr e seus derivados, terminado em "ondo"). Exemplos: "Eu estou falando contigo"; "Nós estamos correndo em círculos !"; "Eles estão indo para a escola."; "Estou pondo novas informações neste artigo"






Fontes de pesquisa:  http://www.mundoeducacao.com/gramatica/formas-nominais-verbo.htm
                              http://pt.wikipedia.org/wiki/Tempo_verbal




RELEMBRANDO OS "PRONOMES"

       Os pronomes são um conjunto fechado de palavras de uma língua que podem substituir substantivos variados, ou frases derivadas deles, na formação de sentenças, tratando-se de um tipo particular de proforma. Em geral, os empregos de cada pronome podem depender da natureza gramatical ou semântica do substantivo representado, de sua função gramatical na sentença, e das palavras próximas. A associação (dêixis) entre o pronome e a entidade que ele representa é geralmente definida pelo contexto e pode mudar ao longo do discurso.


SÃO ELES: 

  1.  Pessoais
  2.  Possessivos
  3.  Demonstrativos
  4.  Indefinido
  5.  Relativos
  6.  Interrogativos


                                                     1. PRONOMES PESSOAIS


2. PRONOMES POSSESSIVOS



3. PRONOMES DEMONSTRATIVOS



                                                           4. PRONOMES INDEFINIDOS




                                                             5. PRONOMES RELATIVOS



   6. PRONOMES INTERROGATIVOS